No coador de pano, o tempo passava seu café e narrava suas histórias. |
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Quanto tempo o tempo tem?
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Canções de uma vida ordinária
Eu deveria ter aprendido a tocar guitarra. É assim que se faz! |
Faz tempo que as meninas do “Leblon” não olham mais pra mim, afinal, eu sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes, e vindo do interior. Foram vários os sonhos de verão numa praia, mas a onda do mar apagou. E nem foi tão lindo assim. Sempre soube que a felicidade é como uma estrela que não está lá. Um conto de fadas, uma história comum. É como chuva de prata que cai sem parar e quase me mata de tanto esperar. E é aí que eu me afogo num copo de cerveja naquela mesa de bar, pois assim caminha a humanidade; com passos de formiga e sem vontade.
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Eu entendo a Fernanda Lima
O controle está do outro lado da tela. |
Antes de voltar para o conforto das delegacias, tiroteios, assassinatos, suicídios e textos explosivos, recebi algumas críticas pelo trabalho na editoria de Política. Chegaram a ligar na redação para reclamar, pois algo estava muito “diferente”. Até o prefeito protestou! As críticas são assim e elas também determinam em quais águas podemos navegar. As de Fernanda Lima me pareciam muito perigosas; pelo tema, por suas convicções e pela forma como conduziu seu trabalho naquele cargueiro de caprichos e vaidades chamado Rede Globo. Pelo que li, a audiência caiu, a desaprovação foi brutal e a medida mais razoável foi decretar o fim da atração.
Segundo Fernanda Lima, “Amor & Sexo”, também a afastava de casa, dos filhos e do marido, deixando tudo ainda mais complicado, afinal, quem é que consegue ficar muito tempo longe do homem mais espetacular, esplêndido e sensacional que a natureza uma vez criou?
Uma pausa para reflexão talvez seja uma boa ideia para ela neste momento. Vai curtir a natureza, os pequenos e o super marido. Comer carne de crocodilo caçado, limpo e preparado por ele. Dormir em engenhosas cabanas improvisadas na selva com água encanada e eletricidade igualmente fornecidas por ele. Vai ali contar uma piada, assistir filmes, jogar vídeo-game, andar de bicicleta e nadar pelada no rio. Comer brigadeiro, milho assado e cachorro-quente. Vai ali ler um bom livro, escrever anedotas, contos de amor e ouvir uma boa música. Faz bem para a alma e o coração. Volte renovada e faça algo que traga contentamento, não necessariamente para os outros. Faça tudo de forma genuína, mas sem forçar a barra, pois ela pode se dobrar e, por fim, se quebrar. Só não vai ali ouvir o Rodrigo Hilbert cantando no comercial da Tim, pois isso pode não ser assim tão salutar, afinal, até ele tem limites.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Heróis negros não são permitidos!
Seria o primeiro Natal juntos entre pai e filho. |
terça-feira, 30 de outubro de 2018
O oráculo da casa tomou todo o espaço
Grupo Abril: Nove das 11 revistas fechadas |
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Uma campanha histórica. Nossa, e de graça!
Manifestação com gente civilizada é bobagem |
sábado, 20 de outubro de 2018
Folha de S.Paulo: Sobreviver a qualquer custo
A verdade é um mero detalhe |
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Índia e WhatsApp: O problema é outro!
Preocupado, WhatsApp alerta população indiana pelos jornais |
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
Da Coluna ao Pasmatório, mas sem adornos!
Eu poderia dizer que fiz essa mudança com base em profundas análises semânticas do nosso glorioso vernáculo, bem como sua aplicação em estratagemas neurolinguísticas e ampla sagacidade intelectual com o apoio de várias xícaras de café barato, mas não. Não foi nada disso, com exceção do café, que é barato mesmo, portanto sem qualquer influência no propósito de potencializar o meu discurso. “O Pasmatório” é simplesmente um título que vem de encontro àquilo que o falecido Coluna Livre sempre foi: dispensável, sem propósito, impopular, ermo e devoluto. Um lugar lapidado para abrigar a mais perfeita inópia mental.
Talvez, ainda explorando os pormenores da TSR (Teoria do Sucesso Reverso), “O Pasmatório” poderá trazer um novo fôlego a este esfalfado sítio eletrônico, já que um novo nome, muitas vezes, representa também uma nova atitude diante das circunstâncias. Algo como aquilo que pessoas ocupadas fazem quando chega o final de semana. Elas sorriem. Quem sabe eu me anime a produzir mais conteúdos improdutivos diante de uma nova efígie literária, ainda que o conceito permaneça imaculado.
Do fracasso, não espero outra coisa senão que ele continue me acompanhando nessa pasmaceira toda, afinal, sem ele, todas as coisas seriam diferentes e nada do que foi feito se fez. Assim, saúdo as “figuras expressivas, sentenças latinas, ditos históricos, versos célebres, brocardos jurídicos, máximas, discursos de sobremesa e graças vetustas. As frases feitas, as locuções convencionais, as fórmulas consagradas pelos anos”. Vamos continuar divagando sobre cultura inútil, assuntos aleatórios, ocasionais, esparsos e sem importância. “Do corte de um colete, das dimensões de um chapéu, do ranger ou calar das botas novas”. Da mosca de banheiro ou a dinâmica de uma garrafa de Coca-Cola numa tribo de bosquímanos da Namíbia, discorramos sobre a vida, mas sem adornar muito o estilo, pois não quero obrigá-los a um esforço desnecessário, apesar da denominação deste lugarejo binário.
terça-feira, 10 de julho de 2018
Nunca será!
Nunca... jamais! |
terça-feira, 26 de junho de 2018
Opinião: Rota de Fuga 2
Olha esse pôster! Sacanagem! |
sábado, 10 de fevereiro de 2018
São apenas palavras... apenas palavras!
"Minha vida é um litro abertis..." |
Têm coisas na vida que me deixam irritado, como escrever algo e ser mal interpretado. Assim, meus caros leitores (que na verdade quase não existem, mas eu finjo que tenho centenas de milhares deles), vocês podem até perguntar:
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
Um mané e os esbarrões do amor
Asim deve ser a troca de olhares. Do contrário, desista. |
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